O Design Thinking é uma abordagem que está se tornando cada vez mais popular para solucionar problemas complexos. A partir do pensamento criativo, essa ferramenta ajuda a gerar e organizar ideias e descobrir soluções para os desafios enfrentados pelas empresas.

Apesar de propor um caminho inovador, o design thinking é mais simples e fácil de entender do que você talvez esteja imaginando. E o melhor é que pode ser utilizado em diversos contextos, inclusive em marketing e vendas.

Essa estratégia pode trazer bons resultados em qualquer ramo que seja aplicada, até mesmo para quem busca soluções para recuperar clientes. Ao utilizar essa abordagem, é possível entender profundamente as necessidades dos clientes e encontrar maneiras de atraí-los de volta. 

Neste texto, vamos explorar como o Design Thinking pode ser aplicado para recuperar clientes e destacar algumas das etapas-chave desse processo. Confira! 

O que é design thinking?

Como seu nome já indica, o Design Thinking é fruto da área de Design. O termo se refere ao processo de pensamento crítico e criativo que possibilita a organização de ideias para estimular tomadas de decisão.

Os primeiros processos metodológicos dessa área foram desenvolvidos na década de 1990, culminando na criação da IDEO, agência de design dos Estados Unidos que é hoje a mais famosa em todo o mundo.

Veja como é a funcionalidade desta ferramenta

O termo “design thinking” foi criado por David Kelley, um dos fundadores da agência, e ganhou popularidade pela ideia propagada de que qualquer profissional poderia usar essa estratégia para solucionar problemas complexos. Ou seja, não é preciso ser design para implementar o design thinking em sua empresa.

Como se trata de uma forma de abordagem e não um método específico, o design thinking não oferece uma fórmula específica para sua implementação.

A ideia é criar condições favoráveis para maximizar a geração de insights e a aplicação prática dos mesmos. Esse processo é realizado de maneira coletiva e colaborativa, reunindo o máximo de perspectivas diferentes.

Conforme mencionado logo no início deste artigo, essa abordagem pode ser implementada em contextos variados. Nas empresas, ela é muito útil para solucionar os mais diversos tipos de problemas.

Ao reunir diferentes perspectivas e colaboradores de várias áreas, é possível obter um entendimento mais amplo do que precisa ser resolvido.

Benefícios por utilizar o design thinking

Para os gestores, uma das melhores partes do design thinking é seu custo extremamente reduzido, enquanto que a vantagem competitiva gerada por ele pode ser enorme.

Essa abordagem pode garantir o diferencial que sua empresa procura para se destacar em relação à concorrência, e até mesmo para recuperar os clientes que, por algum motivo, deixaram de fazer negócio com você. 

Gostou da ideia? Então confira a seguir como o design thinking pode contribuir efetivamente para solucionar esse problema.

Como o design thinking pode ajudar a recuperar clientes?

Para entender como o design thinking pode atuar nesse processo, é importante aprender os fundamentos desta metodologia. Há alguns pilares muito importantes que a sustentam, como inspiração, empatia, criatividade e a capacidade de aprender com os erros.

Nesse contexto, a inspiração está relacionada com a reunião de referências diversificadas que possam ajudar a equipe a ter um entendimento integral do problema.

A empatia, por sua vez, tem a ver com se colocar no lugar dos consumidores e dos outros colaboradores da empresa. Como se trata de uma metodologia multidisciplinar, todas as perspectivas devem ser consideradas.

Isso serve para derrubar as barreiras que podem existir entre setores e hierarquias, de modo a obter uma visão mais ampla do problema e das possíveis soluções.

Como ele age na questão da recuperação dos clientes

Em seguida, vem a criatividade, que nesse cenário pode ser encarada como a capacidade de fazer conexões. Afinal, de pouco adiantaria colher diferentes dados e perspectivas sem realizar um esforço para encontrar um denominador comum entre eles.

Outro preceito importante é colocar as ideias em prática o mais rápido possível para obter feedbacks a respeito. Desse modo, é possível identificar rapidamente as falhas e erros – que são inevitáveis – e trabalhar para corrigi-los.

Está conseguindo entender como o design thinking atua para possibilitar a solução de problemas? Esses pilares fundamentam as decisões que serão tomadas pela equipe da sua empresa. 

Além deles, essa abordagem é formada também por algumas etapas, que servem para nortear o caminho que deve ser seguido. Confira a seguir quais são elas.

1 – Imersão

Tudo começa com o entendimento. Ou seja, a primeira etapa do design thinking envolve bastante pesquisa e preparação, com muito material de estudo sendo gerado. É importante analisar o que envolve e afeta sua empresa de energia solar, assim como fazer uma observação acerca da concorrência.

A imersão inclui estratégias como a análise SWOT, que estuda as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças da empresa. Outros recursos são o benchmarking e o feedback dos clientes.

Como é a interação com a análise SWOT

Nesse momento, é discutido detalhadamente qual é o problema enfrentado, como a perda de clientes, por exemplo. É preciso considerar diferentes perspectivas e fazer pesquisas e trabalho de campo. Tudo isso ajudará na geração de insights que serão aproveitados posteriormente.

2 – Ideação

Na segunda etapa do design thinking, é hora de utilizar ferramentas que ajudarão a identificar os pontos que precisam ser aprimorados nesse projeto.

Por isso, é muito útil fazer uma representação gráfica de todo o material levantado, com diagramas e mapas conceituais para melhor visualização do problema e das soluções possíveis.

Nesse momento, é fundamental que exista diálogo entre os membros da equipe. Todas as contribuições são valiosas. Identifique padrões e categorize ideias, isso pode ajudar a encontrar novas respostas.

Inúmeras sugestões podem surgir nessa etapa, e é importante que os colaboradores se sintam à vontade para explorar sua criatividade e fugir do óbvio. A equipe precisa ter liberdade para experimentar e errar.

Potencialização da sua criatividade em estratégias para abordar e atingir seu público com eficácia

O medo de falhar ou de receber críticas é um grande inibidor da criatividade e inovação, mas é justamente o erro que ensina o que funciona ou não. No design thinking, é fundamental explorar essas possibilidades.

A partir desse processo, os melhores insights devem ser selecionados para que o projeto comece a ganhar corpo. Nesse momento, a empresa pode desenvolver ideias para recuperar os clientes perdidos, como lançar uma campanha com descontos e ofertas imperdíveis, por exemplo.

Essa é a hora de definir o público-alvo que deseja atingir e o que de fato será realizado.

3 – Prototipação (ou Prototipagem)

Chegou a hora de realizar testes, portanto a equipe precisa escolher quais as ideias da etapa anterior que têm maior potencial de dar certo.

Como há muitas variáveis envolvidas, é preciso conferir o resultado na prática. Quem adota o design thinking precisa deixar de lado o medo de assumir riscos. 

A ideia aqui é prototipar as soluções, ou seja, criar modelos tangíveis ou representações das ideias que possam ser testadas em uma versão simples e de maneira rápida, sem gastar muitos recursos, como ocorre em um período de testes mesmo.

Analisar o desempenho de estratégias implementadas

No marketing, podemos ver um exemplo prático de prototipação nos testes A/B. Esses testes são feitos na realização de anúncios pagos para comparar o desempenho de duas versões de conteúdo e verificar qual atrai mais visitantes/espectadores.

A etapa da prototipação é compreender como a solução pode se dar na prática, ou seja, se determinada estratégia desenvolvida pela empresa de fato tem o potencial de recuperar os clientes e de atender às suas necessidades.

4 – Implementação

Na última etapa do design thinking, é hora de implementar a solução que foi escolhida. Descobriu qual anúncio pode gerar melhores resultados? É hora de colocá-lo para rodar de maneira efetiva, levando a solução ao público. 

Vale pontuar que o processo não se encerra na implementação da solução. Uma campanha sempre pode ser melhorada, a partir dos resultados obtidos e do feedback do público. É importante manter um processo de aperfeiçoamento contínuo, mapeando as fraquezas e oportunidades de cada projeto. 

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10 Motivos para ser um integrador Solfácil

A Solfácil é conhecida por sua grande presença no sistema de financiamento de energia solar, no entanto, a organização oferece diversas facilidades e recursos para o integrador, o que resulta no melhor ecossistema para o profissional de energia solar, e nesse post falaremos mais sobre todos esses pontos.

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