As fontes de energia são recursos naturais utilizados para obtenção e transformação de energia, de modo a suprir as necessidades humanas. O conhecimento sobre esse assunto é importante pois possibilita a busca por alternativas visando a diversificação das formas de exploração de energia, o que é crucial para alcançar um equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente.
Essas fontes de energia podem ser renováveis ou não renováveis. Governos, empresas e indivíduos desempenham papéis fundamentais nessa jornada rumo a um sistema energético mais limpo e sustentável.
Preparado(a) para entender melhor qual a diferença entre esses tipos de fontes de energia? Vamos lá!
O que são fontes de energia renováveis?
As fontes de energia renováveis são aquelas que podem ser naturalmente repostas e não se esgotam com o uso humano. São consideradas, portanto, inesgotáveis, já que suas quantidades se renovam constantemente, mesmo que sejam intensamente exploradas.
Essas fontes têm sido cada vez mais exploradas nas últimas décadas, em decorrência da preocupação crescente com o impacto do consumo no meio ambiente. Elas são as principais escolhas para governos, empresas e consumidores que desejam adotar o uso responsável e sustentável das fontes de energia.
A busca por fontes de energia sustentáveis é fundamental para garantir o abastecimento energético adequado e a preservação da natureza.
Alguns dos principais exemplos de fontes energéticas renováveis são a água dos rios (energia hídrica), a força dos ventos (energia eólica), os materiais orgânicos (biomassa), a força das ondas (energia ondomotriz ou oceânica), o calor do interior da Terra (energia geotérmica) e a luz do sol (energia solar).
Além dessas, que já são utilizadas há décadas, pesquisas e testes recentes têm descoberto novas fontes que podem ser exploradas, como a água salobra, o hidrogênio e a fotossíntese artificial. A seguir, vamos falar com mais detalhes sobre as principais fontes de energia as quais podemos recorrer atualmente. Confira!
Energia hídrica
A energia hídrica ou hidrelétrica advém da água dos rios, e é a principal fonte explorada no Brasil. A água em movimento tem um alto potencial energético, e é captada por turbinas, que giram um eixo e acionam um gerador elétrico, transformando essa energia mecânica em elétrica – também chamada especificamente de hidroeletricidade.
Essa é a tecnologia mais bem desenvolvida no que diz respeito a fontes renováveis, fornecendo, atualmente, eletricidade para mais de 160 países em todo o mundo. Além de gerar energia, a água acumulada em reservatórios é direcionada para o abastecimento de cidades. Desse modo, contribui regularizando a produção de energia e gerando eletricidade mesmo em períodos de seca.
O processo de geração de energia hídrica não emite gases poluentes, e por isso esse tipo de energia é considerado limpo e renovável. Ainda assim, a construção dos reservatórios ocasiona importantes impactos ambientais, em razão do alagamento de grandes áreas que destroem a fauna e flora locais e forçam o deslocamento de comunidades ribeirinhas.
A usina hidrelétrica de Itaipu, localizada na cidade de Foz do Iguaçu, é atualmente a maior hidrelétrica do Brasil e ocupa o segundo lugar no ranking das que mais geram energia elétrica no mundo. Ela é responsável por boa parte da energia elétrica utilizada na região sudeste do Brasil.
Atualmente, 56,8% da energia elétrica produzida no Brasil é hidráulica, reafirmando a importância dessas usinas para o abastecimento do nosso país. Quando somado ao percentual importado de países vizinhos, o número chega a 60,2%. Os dados são do Balanço Energético Nacional de 2022.
Esse cenário pode representar um problema, já que em períodos de seca, a baixa produção das hidrelétricas precisa ser compensada pelas termelétricas, cujo funcionamento, além de ser consideravelmente mais caro, é também muito poluente, já que depende da queima de combustíveis fósseis.
Ao recorrer às usinas termelétricas, há um custo extra, que é repassado aos consumidores por meio das bandeiras tarifárias aplicadas na conta de luz. Mas falaremos mais sobre elas depois, no tópico sobre energias não renováveis.
Energia eólica
A energia obtida a partir dos ventos é chamada energia eólica, umas das fontes renováveis que mais crescem no mundo atualmente. Ela é o resultado da transformação da força das massas de ar em movimento em eletricidade, o que acontece por meio de turbinas eólicas (também chamadas de aerogeradores).
As hélices ou pás das turbinas eólicas giram conforme a força dos ventos, gerando um torque (ou força de rotação) que produz a energia mecânica que é enviada ao gerador elétrico para produção da eletricidade. Nesse caso, a velocidade do vento é fundamental para uma maior eficiência de produção.
Essa energia tem origem em uma fonte limpa, renovável e sustentável, e hoje em dia é explorada em boa parte do mundo. Isso faz dela uma opção atrativa na luta contra as mudanças climáticas e a redução das emissões de carbono, contribuindo para a sustentabilidade ambiental.
Ela é gerada principalmente em parques eólicos ou fazendas eólicas, nomes dados ao conjunto de aerogeradores instalados em um único local. Esses parques podem ficar localizados em terra (onshore) ou até mesmo no mar (offshore).
Os geradores eólicos são produzidos nos mais diversos tamanhos, desde os que geram poucos watts de potência até grandes aerogeradores modernos, que chegam a ter mais de 200 metros de comprimento, com hélices maiores que as asas de um avião e produzindo megawatts de energia.
Essa fonte de energia apresenta um enorme potencial de expansão, especialmente em regiões com ventos constantes e fortes. As áreas costeiras e os altos planaltos são locais propícios para a instalação de parques eólicos.
O Brasil está entre os países com maior capacidade produtiva de energia eólica no mundo. As regiões brasileiras que mais contam com ventos abundantes e são favoráveis à instalação de parques eólicos são o sul e, principalmente, o nordeste.
A capacidade instalada desse tipo de energia em nosso país cresce cada vez mais. Atualmente, 10,6% da oferta interna de energia no Brasil tem origem na energia eólica, que é a terceira fonte de energia mais utilizada na nossa matriz elétrica. Mais de 90% da energia eólica produzida no país é gerada nos parques eólicos da região nordeste, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Energia de biomassa
Já imaginou aproveitar a matéria orgânica para gerar eletricidade? Isso existe, e é chamada de energia de biomassa, constituindo uma das principais opções sustentáveis para diversificação da matriz elétrica do Brasil e de diversos países do mundo.
A energia de biomassa é, inclusive, uma das fontes energéticas renováveis mais antigas utilizadas pelo homem, desde as épocas nas quais as civilizações queimavam lenha para cozinhar alimentos ou gerar calor durante o frio.
A principal forma de aproveitamento da energia de biomassa é por meio da queima ou decomposição controlada de matéria orgânica, liberando calor que é convertido em energia térmica ou elétrica.
Apesar dessa queima produzir gases CO2 (dióxido de carbono), eles são absorvidos pela fotossíntese das plantas durante o seu crescimento. Sendo assim, essa também é uma fonte de energia renovável e limpa.
Hoje em dia, a maior parte da energia de biomassa é produzida em usinas, onde diversos tipos de matérias orgânicas são queimados para gerar calor e aquecer a água. Isso produz vapor em alta pressão, que serve para alimentar as turbinas e os geradores elétricos. É também a partir da biomassa que alguns biocombustíveis são produzidos, como é o caso do etanol, do biodiesel e do biogás.
A madeira é até hoje a matéria orgânica mais utilizada para a geração de energia de biomassa, mas outros resíduos também podem ser empregados, como bagaço de cana-de-açúcar, resíduos agrícolas, algas, restos de alimentos, gás metano de aterros ou até mesmo excremento animal.
Outra vantagem que essa fonte oferece é a possibilidade de aproveitar resíduos agrícolas e florestais que, de outra forma, seriam descartados e até mesmo causariam problemas ambientais, como queimadas não controladas ou poluição do solo.
A utilização desses resíduos como fonte de energia promove a redução do impacto ambiental e o uso mais eficiente dos recursos naturais.
Segundo dados do governo, a biomassa é atualmente a terceira maior fonte da matriz energética brasileira, com sua participação rondando 9%. Isso indica que há ainda muito espaço para crescimento.
Energia geotérmica
O calor contido no interior do nosso planeta também é uma fonte renovável de energia. Chamada de energia geotérmica ou energia geotermal, ela é produzida continuamente na camada interior da Terra, chamada de manto, e pode ser utilizada para aquecimento e geração de energia elétrica através de centrais geotérmicas.
A exploração da energia geotérmica é mais comum em regiões nas quais há alta atividade vulcânica ou encontros de placas tectônicas. Nesses locais, o calor fica localizado mais próximo da superfície terrestre e aquece o lençol freático. Isso gera água quente e vapor, que podem brotar do solo e formar os chamados gêiseres, que são nascentes termais ou minas de água quente.
A energia geotérmica é explorada da seguinte forma: usinas utilizam dutos que são inseridos em perfurações no solo para captar o vapor natural ou injetar água e gerar vapor, que é direcionado até turbinas e geradores para produzir, respectivamente, energia mecânica e elétrica.
Como essa energia é gerada continuamente nas camadas internas da Terra, trata-se de uma fonte inesgotável. Além disso, é limpa e considerada estável e confiável, pois não depende das condições climáticas externas, como o sol ou o vento.
No entanto, esse tipo de energia também tem suas limitações. Como vimos acima, a disponibilidade dessa fonte está concentrada em áreas específicas do planeta, o que pode limitar sua aplicação global. Além disso, a construção e manutenção de usinas geotérmicas podem ser custosas, especialmente em regiões distantes dos centros urbanos.
Os principais países que fazem uso dessa energia são Islândia, Itália e Estados Unidos. Aqui no Brasil, a energia geotérmica é utilizada apenas na forma de água aquecida, como no caso dos parques termais de Caldas Novas (GO) e Poços de Caldas (MG).
Energia oceânica
Outra forma de energia sustentável é a que pode ser gerada a partir dos recursos disponíveis nas águas e correntes dos oceanos. Diferentes tecnologias têm sido desenvolvidas para aproveitar o seu vasto potencial energético.
O oceano oferece diversas possibilidades para a geração de energia renovável, que pode ser produzida a partir da captação das correntes marítimas e das marés (energia maremotriz), do movimento das ondas (energia ondomotriz) ou da temperatura das águas (energia térmica oceânica).
Para explorar a energia ondomotriz ou maremotriz, são construídas barragens em locais onde há grande amplitude de marés ou ondas. De maneira semelhante ao que acontece em usinas eólicas, a passagem da água gira uma turbina, transformando a energia cinética em eletricidade.
Já no caso da energia térmica oceânica, há um aproveitamento acerca do diferencial de temperatura entre a água quente da superfície e a água fria do fundo do oceano. Essa variação deve ser de pelo menos 20° C, e serve para alimentar um sistema de criação de vapor composto por turbinas que geram eletricidade.
Como as estruturas para explorar esse tipo de energia geralmente são localizadas longe da costa, há pouca interferência na vida marinha e nos ecossistemas costeiros. Entretanto, alguns desafios limitam essa forma de exploração.
Apesar do seu grande potencial e das suas muitas possibilidades, as tecnologias para geração da energia oceânica ainda não têm sido utilizadas em larga escala.
Como o aproveitamento dessa fonte ainda está em desenvolvimento e os custos iniciais são elevados, há poucos projetos em operação no mundo. A instalação de equipamentos no ambiente marinho pode ser complexa e exigir manutenção periódica.
Embora existam limitações, a energia oceânica representa um enorme potencial para o futuro energético sustentável. Com investimentos contínuos em pesquisa, desenvolvimento e incentivos governamentais, essa alternativa pode desempenhar um papel relevante na busca por uma transição energética mais limpa.
Energia solar
O Sol representa uma das mais importantes fontes de energia limpa e renovável do mundo. Sua radiação é amplamente disponível em todo o globo e pode ser utilizada para a captação de calor (gerando energia solar térmica) ou para a produção de eletricidade (energia solar fotovoltaica e energia heliotérmica)
Como o Sol seguirá disponível por bilhões de anos, é seguro afirmar que a energia solar é uma fonte inesgotável de energia. Além disso, é limpa e apresenta pouco impacto ambiental.
A energia solar térmica utiliza o calor do sol como fonte de energia para o aquecimento de água e outros líquidos. Para isso, são utilizados aquecedores solares, que captam o calor da radiação por meio de painéis (chamados de coletores solares térmicos). Esse calor aquece a água que fica armazenada em um reservatório térmico para uso posterior.
Esses sistemas não geram eletricidade, apenas calor. No Brasil, a maioria das instalações de energia solar térmica são realizadas em residências, proporcionando o aquecimento de água e substituindo o uso de chuveiros elétricos.
Já a energia solar fotovoltaica é explorada para a produção de eletricidade. Os painéis fotovoltaicos são compostos por células solares, fabricadas com materiais semicondutores que transformam os fótons da radiação do sol em energia elétrica. Esse fenômeno é chamado de efeito fotovoltaico.
Atualmente, a tecnologia fotovoltaica já está sendo amplamente utilizada em casas, empresas e indústrias através do segmento de Geração Distribuída, e em projetos de grandes usinas solares para Geração Centralizada (que produzem e distribuem energia pelo Sistema Interligado Nacional, o SIN).
A energia heliotérmica, por sua vez, é a geração elétrica a partir do calor do sol. Também conhecida como energia solar concentrada, ela é gerada em usinas heliotérmicas/termossolares, que utilizam espelhos (heliostatos) para direcionar a radiação solar a um receptor que armazena um líquido. Esse líquido se aquece e gera o vapor que alimenta turbinas ligadas a um gerador elétrico.
Essa última opção ainda é pouco utilizada em comparação com a energia solar fotovoltaica, já que sua tecnologia é mais complexa e ocasiona maiores impactos ambientais.
Agora que você já conhece o que são fontes de energia renováveis e quais as principais sendo exploradas atualmente, continue a leitura para conferir sobre as fontes de energia não renováveis.
O que são fontes de energia não renováveis?
Além das fontes de energia renováveis (que são inesgotáveis e possuem pouco ou nenhum impacto ambiental), existem também as não renováveis, que podem gerar grandes prejuízos ao meio ambiente.
Essas fontes possuem um suprimento limitado e, como seu próprio nome já diz, dependem do aproveitamento de recursos naturais não renováveis, ou seja, que correm o risco de se esgotar com o passar do tempo e das décadas de exploração.
São recursos que não podem ser naturalmente repostos em um curto período de tempo, já que se formaram ao longo de milhões de anos. Sua reposição na natureza dependeria de um processo muito lento, sob condições específicas de temperatura e pressão.
Além disso, o uso intensivo dessas fontes de energia está associado a diversos problemas ambientais, como o aquecimento global, a degradação da qualidade do ar, a contaminação do solo e a acidificação dos oceanos.
Esses problemas afetam negativamente a biodiversidade, a saúde humana e podem levar a eventos climáticos extremos, como secas, inundações e tempestades intensificadas. Por conta disso, a dependência excessiva dessas fontes tem levado a preocupações crescentes com as mudanças climáticas, fortalecendo a busca por fontes de energia renováveis.
Vejamos a seguir quais são as principais fontes que fazem parte dessa categoria.
Combustíveis fósseis
Ao longo de milhões de anos, restos orgânicos (como animais e plantas) foram se decompondo e se acumulando na crosta terrestre, dando origem ao que chamamos hoje de combustíveis fósseis. Petróleo, carvão mineral, xisto, betume e gás natural são alguns deles, representando as principais fontes de energia não sustentável exploradas ao redor do mundo.
Nesses casos, a energia é gerada a partir da queima de combustíveis fósseis, um processo que libera diversos gases nocivos e poluentes no meio ambiente. Esses gases influenciam de maneira relevante no aumento do efeito estufa e do aquecimento global, ocasionando as mudanças climáticas.
Apesar da queima de combustíveis fósseis ser altamente poluente, é atualmente o modelo mais utilizado para a geração de energia, com destaque para o petróleo. A energia derivada do petróleo é amplamente usada no setor de transportes e em processos industriais.
Outra importante fonte é o carvão, cuja energia gerada é uma das mais poluentes. A queima do carvão libera dióxido de carbono, óxidos de nitrogênio, enxofre e partículas finas, causando danos à saúde humana e contribuindo para a formação de chuva ácida.
Um informe da ONU publicado em 2021 revelou que a projeção de aumento de produção de petróleo e gás no Brasil estava seguindo o sentido contrário às metas de redução de emissões de CO2 anunciadas pelo governo.
Combustíveis nucleares
Outra fonte de energia não renovável são os combustíveis nucleares, provenientes de elementos radioativos gerados a partir da fissão de átomos de elementos como o urânio e o tório, o que libera uma quantidade significativa de energia na forma de calor.
Embora a energia nuclear ou atômica resulte em baixas emissões de carbono, é considerada uma das mais perigosas, tendo em vista que pode causar danos irreversíveis no planeta.
Alguns dos principais riscos que essa energia representa são acidentes nucleares e a geração de resíduos radioativos de longa duração. Além disso, há preocupações referentes ao uso indevido de materiais nucleares. O armazenamento seguro desses resíduos é uma questão complexa, que ainda não foi completamente resolvida em muitos países.
A segurança das usinas nucleares é uma preocupação constante. Acidentes nucleares, como o ocorrido em Chernobyl em 1986 e em Fukushima em 2011, evidenciaram os riscos associados a essa forma de energia. Embora os padrões de segurança tenham sido aprimorados ao longo dos anos, a possibilidade de acidentes ainda representa uma grande preocupação.
Outra característica inerente à geração de energia a partir das usinas nucleares é que seu custo financeiro é relativamente alto, o que se deve ao fato de seus sistemas serem muito complexos.
Ficou claro para você a diferença entre as fontes de energia renováveis e não renováveis? Saiba mais a seguir!
Por que vale a pena investir em fontes de energia renováveis?
Como pudemos refletir ao longo deste artigo, a principal diferença entre as fontes de energia renováveis e não renováveis é em relação à limitação de uso. As primeiras são infinitas, enquanto que as demais utilizam recursos que tendem a se esgotar devido ao uso exacerbado.
Para alcançar um futuro mais sustentável, é fundamental o investimento em fontes de energia limpas, renováveis e de baixo impacto ambiental, como a energia solar, eólica, hidrelétrica e de biomassa.
Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil já deixou de emitir 19,6 milhões de toneladas de CO₂ devido à exploração de fontes de energia renováveis. Esse impacto positivo ajuda a ressaltar a importância da energia sustentável para o bem do nosso planeta.
Apesar disso, a humanidade ainda não está preparada para abandonar totalmente as fontes não renováveis, já que a energia gerada a partir de fontes renováveis não tem condições de ser produzida 24 horas por dia, devido à dependência em relação aos recursos disponíveis.
Como não temos Sol, vento ou chuva o tempo todo, as fontes renováveis ainda não conseguem substituir totalmente as não renováveis, que, por sua vez, têm condições de gerar energia de acordo com a demanda ou necessidade humana.
Enquanto essa substituição não é possível ou viável, o segredo está em diminuir cada vez mais a demanda por fontes não sustentáveis, de modo a amenizar os efeitos negativos da produção e consumo de energia não renovável.
Nesse sentido, a eficiência energética é um aspecto fundamental. A transição para um modelo energético mais sustentável é uma responsabilidade compartilhada entre governos, empresas e a sociedade como um todo.
10 Motivos para ser um integrador Solfácil
A Solfácil é conhecida por sua grande presença no sistema de financiamento de energia solar, no entanto, a organização oferece diversas facilidades e recursos para o integrador, o que resulta no melhor ecossistema para o profissional de energia solar, e nesse post falaremos mais sobre todos esses pontos.
- Feita por Integradores: a Solfácil é uma empresa que foi criada por integradores para integradores. CEO e fundador, o engenheiro Fábio Carrara já foi integrador de painéis fotovoltaicos e conhece profundamente as necessidades do integrador.
- Financiamento: maior taxa de aprovação do mercado, maior carência do mercado, diversas opções de financiamento, taxas fixas dentre outras opções.
- Loja: A loja Solfácil concentra produtos em uma única plataforma, integradores têm acesso a uma melhor visibilidade na comparação de preços entre distribuidores e no planejamento da entrega através da tela de status do pedido, diretamente na plataforma Solfácil.
- Seguros: ofereça projetos mais completos e agregue valor às suas vendas incluindo os seguros Financeiro e Riscos Diversos.
- Otimização do Tempo: Tudo é realizado na nossa plataforma: o financiamento, a homologação, a compra dos kits até o contrato.
- Monitoramento: Monitore todos seus clientes, das mais variadas marcas de inversores, tudo consolidado em uma visão única. E o melhor: VOCÊ NÃO PAGA NADA POR ISSO.
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- Suporte: Além do gerente de contas para auxiliar no atendimento, temos a disposição treinamento personalizado para que o integrador aprenda usar a plataforma em tempo recorde.
