Já é senso comum em todo o mundo que as crianças são o futuro da sociedade e, por isso, é importante conscientizá-las. Dessa forma, as escolas têm um papel central em ensinar assuntos como sustentabilidade, energias renováveis, planejamento urbano e muito mais.
Contudo, com uma grande diferença de possibilidades educacionais ao redor do Brasil, existe uma dificuldade em colocar isso em prática. Então, é importante que se crie discussões sobre como o ensino brasileiro pode ter maior impacto em um futuro mais sustentável e consciente.
Além disso, é preciso mudar o paradigma de que a eletricidade no Brasil só vem de hidrelétricas. Por isso, a discussão no ambiente escolar é importante para que a realidade se abra na cabeça dos jovens.
Como as escolas podem ensinar sobre energias renováveis
A princípio, é necessário que a área educacional esteja aberta para inserir esse tema que pode ajudar em projetos interdisciplinares. A questão das energias renováveis está presente na Biologia, Física, Matemática, Sociologia, História e demais matérias escolares.
Além disso, o conhecimento interdisciplinar é fundamental no desenvolvimento psíquico de crianças e adolescentes. Pois, é a partir dele que esses indivíduos se tornarão adultos que conseguem refletir de maneira crítica sobre diversos aspectos da realidade.
Bem como, para que as políticas favoráveis às energias renováveis aconteçam, é preciso que esses jovens entendam sobre esses aspectos. Por fim, isso também terá impacto direto na visão dos educadores sobre o assunto.
Na área pedagógica, o conhecimento se constrói de forma dialética, em um movimento que vai do professor ao aluno e vice-versa. Por isso, muitos dizem que a educação está em um plano horizontal e não vertical.
Interdisciplinaridade na sustentabilidade
Para tornar mais palpável essa discussão é possível pensar na questão biológica, química e física das energias renováveis. A conversão da incidência solar em energia já perpassa por essas 3 matérias escolares. Contudo, existem muitos outros aspectos dessas tecnologias que podem ser estudados.
Bem como, é possível analisar gráficos, calcular eficiências e impactos das energias renováveis na sociedade, comprando-as com os combustíveis fósseis. Assim, Matemática, História, Geografia e Ciências Sociais também já são englobadas.
Além disso, é possível construir projetos e maquetes para feiras de ciência e discussão em sala de aula. Dessa forma, existe a passagem do conhecimento racional para o prático, ajudando na fixação das matérias.
Ou seja, a questão da sustentabilidade e das energias renováveis é um prato cheio de possibilidades para os educadores. Por mais que seja algo incomum para diversas realidades no Brasil, é através das primeiras iniciativas que o futuro mudará.
Sobre a Solfácil
A Solfácil foi criada em 2018 com o propósito de suprir o déficit de Geração Distribuída no país, e atualmente conta com mais de 5 mil integradores parceiros trabalhando por todo o território nacional.
Conhecida por sua grande presença no sistema de financiamento de energia solar, a Solfácil oferece diversas facilidades e recursos para o integrador, o que resulta no melhor ecossistema para o profissional de energia solar, e talvez o financiamento seja o ponto alto.