A América Latina é uma região com muitos países de alto potencial econômico e de produção de energias renováveis. O Brasil, por exemplo, vê crescer sua potência instalada de energia solar ano após ano.
A união desses países poderia gerar bons frutos para todos, ainda mais para os cidadãos latinos. Principalmente pelo interesse de capital externo em sustentabilidade e na preservação do meio ambiente na América Latina.
Potencial da América Latina
Segundo a Global Energy Monitor, há um alto potencial de expansão da energia solar e eólica na região latina. Principalmente em países como Brasil, Colômbia, Chile e México, um pouco atrás.
Essa organização acompanha e cataloga projetos de energia sustentável ao redor do mundo. Assim, consegue fazer balanços precisos sobre a atualidade e o futuro das fontes verdes de eletricidade.
A partir de um relatório, a GEM afirmou que a América Latina pode expandir seu potencial em 460% até 2030. Em seu catálogo, existem projetos em construção nos países latinos que vão somar 319 gigawatts de potência na estrutura atual.
Apesar de todos os países estarem se dedicando no aumento da energia solar e eólica, é o Brasil quem se destaca. Por isso, caso a região queira fortalecer seus laços econômicos e tecnológicos, seria interessante o nosso país liderar o movimento.
A economia brasileira é a mais forte da América Latina no momento, possuindo boa base científica e de tecnologia. Esses são alguns dos motivos que fazem o Brasil ser referência no exterior, também.
Diferença de energia solar nos países latinos
Em termos de projetos solares em construção, o Brasil lidera com 217 GW de potencial em desenvolvimento no momento. Isso é 8 vezes mais que a atual capacidade do país, de 27 GW.
Em termos de projetos, os países latinos que seguem o Brasil são Chile, Colômbia, Peru e México. Contudo, o segundo maior potencial em desenvolvimento é de 38 GW, mostrando a diferença de estrutura que o nosso país está criando.
Até 2030, é possível que o Brasil tenha mais capacidade produtiva do que os outros 5 maiores produtores de energia solar na América Latina somados. Caso isso seja verdade, poderá começar a exportar tecnologia e crescer seu mercado internacional ainda mais.
Então, isso ajuda um pouco a tirar a dúvida sobre o melhor momento de investir em energia solar no Brasil. Sim! Agora é o momento certo, uma década de crescimento, que pode ser ainda melhor com a retomada da economia pós-pandemia.
Sobre a Solfácil
A Solfácil foi criada em 2018 com o propósito de suprir o déficit de Geração Distribuída no país, e atualmente conta com mais de 5 mil integradores parceiros trabalhando por todo o território nacional.
Conhecida por sua grande presença no sistema de financiamento de energia solar, a Solfácil oferece diversas facilidades e recursos para o integrador, o que resulta no melhor ecossistema para o profissional de energia solar, e talvez o financiamento seja o ponto alto.