Um questionamento bastante comum entre os consumidores é se os eletrodomésticos antigos consomem mais energia. Essa preocupação fica ainda mais destacada em momentos em que a conta de luz fica cada vez mais alta.
Como é o caso do cenário atual. Para tirar essa dúvida logo de cara, então, vale dizer que SIM, esses aparelhos mais velhos tendem a ser bem menos econômicos que os novos.
Muito provavelmente, inclusive, você já percebeu isso no bolso ao trocar uma geladeira por exemplo. Sem dúvidas, a eficiência energética desses modelos mais atuais é bem maior, o que pode ser visto na própria tabela do INMETRO disposta no produto. Logo, esse consumo mais alto afeta diretamente em sua fatura ao fim do mês, podendo representar um gasto bem maior com a mesma utilização.
Por que eletrodomésticos antigos consomem mais?
A lógica para entender toda essa discussão é bastante simples, já que os eletrodomésticos antigos consomem mais por serem defasados. Aqui, o foco está principalmente na tecnologia, que evoluiu muito ao longo das últimas décadas. Dessa forma, modelos mais novos são mais eficientes porque as fabricantes possuem o conhecimento e as ferramentas para isso.
Mais do que isso, é possível afirmar que a preocupação com esta temática é também atual. Há alguns anos, afinal, nem os consumidores, nem o governo e os fabricantes possuíam esse tipo de apreensão. Sendo assim, a própria evolução da sociedade como um todo, assim como sua noção de sustentabilidade, auxiliou na eficiência energética dos aparelhos.
Exemplos dessa lógica podem ser vistos em praticamente todos os mercados, não sendo exclusividade desse nicho. E um caso clássico é o dos automóveis. Ainda nos anos de 1980, a preocupação com o consumo de combustível era mínima, havendo modelos que gastavam demais. Hoje, por outro lado, a consciência da população faz com que as buscas por carros mais econômicos cresça.
Eletrodomésticos antigos consomem mais e rendem menos?
Uma análise bastante interessante a se fazer neste momento diz respeito não somente à economia de energia. O próprio rendimento dos aparelhos mais velhos tende a ser bem inferior se comparado aos atuais. Assim, pode-se dizer que, ao não realizar essa troca, você está se prejudicando em dois pontos diferentes. Agora, essa mudança deixa de ser um luxo e se torna um investimento em seu futuro financeiro.
A explicação para o parágrafo acima está, novamente, na tecnologia embarcada nos produtos fabricados agora. É preciso pensar que o consumo e o rendimento estão conectados e, em grande parte dos casos, quando o segundo aumenta, o primeiro aumenta junto. Ou pelo menos essa era a lógica até alguns anos atrás, já que a realidade atual é bem diferente.
As empresas buscam, cada vez mais, apresentar ao mercado produtos que rendam mais e consumam menos. Ninguém quer, afinal, um eletrodoméstico antigo e que consome mais em sua casa. Com isso em mente, fica evidente que as grandes corporações investiriam neste ponto a fim de vender mais. Basicamente, a demanda da população faz com que as empresas se adaptassem.
O perigo dos eletrodomésticos antigos que consomem mais energia
Para além de toda a preocupação com a eficiência energética, há outros fatores que devem ser consideradas aqui. O tópico em questão está diretamente relacionado à segurança — ou o perigo — que tais aparelhos mais velhos oferecem aos consumidores. Suas chances de causarem problemas para você, sua família e seu patrimônio são, por questão de lógica, bem maiores.
Sistemas desenvolvidos a um tempo maior tendem a ter mais chances de causar curto circuitos e choques. A justificativa básica para isso está na sobrecarga do aparelho, ou mesmo em seu aquecimento fora do padrão.
Disso para um incêndio, um acidente ou mesmo uma lesão é um pequeno passo. Por isso se faz importante analisar constantemente se os eletrodomésticos antigos estão consumindo mais.
Se esse for o caso, está na hora de começar a pensar em sua substituição, de preferência por um modelo bem mais atualizado. Mais do que apenas a economia de energia elétrica, é preciso levar em consideração os outros pontos citados logo acima. São eles o rendimento dos dispositivos e os perigos que este pode trazer para dentro de sua residência.
Quando trocar seu eletrodoméstico por um mais novo?
Agora que você já compreende a importância dessa discussão e os riscos que pode estar correndo, chega o momento de analisar sua situação. Neste ponto, o foco está em verificar se os seus eletrodomésticos antigos consomem mais do que os atuais. Mais do que isso, é preciso considerar se seus riscos valem o não investimento em um modelo mais novo.
Infelizmente, porém, não há um sinal claro de que está na hora de trocar seus aparelhos por versões mais modernas. Ainda assim, muito provavelmente eles apresentam alguns indícios, os quais você deve estar sempre atento. Bons exemplos disso são os que seguem:
- Consumo: Se está sentindo um aumento inexplicável em sua conta de luz, um de seus eletrodomésticos pode ser o culpado;
- Desempenho: Você também pode perceber que eles não estão apresentando o desempenho de outros tempos. Uma geladeira que demora mais para gelar, por exemplo, é um sinal de alerta;
- Manutenção: Um dos mais claros indícios de que está no momento de realizar uma troca é quando a manutenção passa a ser constante. Levou na assistência técnica diversas vezes? Pense em fazer um upgrade;
- Rotina: Por fim, se faz necessário também analisar se este aparelho está de acordo com sua rotina atual. Os modelos mais novos, afinal, são mais leves, compactos e econômicos, o que pode se encaixar melhor com sua situação.
Que conta fazer para saber se os eletrodomésticos antigos consomem mais?
Além de todos os pontos levantados no tópico anterior, uma boa ideia é colocar tudo no papel. Assim, busque os valores de potência, consumo e custo da tarifa de eletricidade para fazer uma conta.
Um bom exemplo pode ser visto nas geladeiras, que estão sempre ligadas à tomada e apresentaram grande evolução nas últimas décadas. Um modelo de antes de 2010 tende a consumir 150kWh por mês, enquanto uma nova pode consumir 50kWh.
Levando em consideração uma tarifa de luz de R$0,50 por Kwh, tem-se que o custo total da primeira em um mês seria de 75 reais. A segunda, por sua vez, apresentaria valores na casa dos 25 reais nesse cenário hipotético. Dessa forma, representa uma redução de 50 reais ao mês, ou 600 reais no ano, apenas com um aparelho.
Com essa fórmula na cabeça, se faz preciso então analisar a situação de todos os aparelhos de sua casa. Muitas vezes, os eletrodomésticos antigos consomem mais e acabam não sendo interessantes. Nesses casos, é bem provável que o investimento para adquirir um novo seja menor que o valor que você está gastando com esse dispositivo gastador.
Aprenda a economizar com a Solfácil!
Infelizmente, o fato de os eletrodomésticos antigos consumirem mais energia é uma realidade. Sendo assim, cabe aos consumidores realizar mudanças, comprar novos produtos ou se conformar com o custo elevado. Uma saída mais inteligente, entretanto, é investir o seu dinheiro em fontes de energia alternativas, as quais apresentam custo muito menor ao longo dos anos.
Assim, a Solfácil é a melhor opção para investir em painéis de energia solar, renovável e sem custo. Confiável e segura, a empresa conta com assistência de qualidade para te auxiliar a qualquer momento. Mais do que isso, te oferece a oportunidade de contar com uma fonte sustentável e gratuita de energia elétrica.
10 Motivos para ser um integrador Solfácil
A Solfácil é conhecida por sua grande presença no sistema de financiamento de energia solar, no entanto, a organização oferece diversas facilidades e recursos para o integrador, o que resulta no melhor ecossistema para o profissional de energia solar, e nesse post falaremos mais sobre todos esses pontos.
- Feita por Integradores: a Solfácil é uma empresa que foi criada por integradores para integradores. CEO e fundador, o engenheiro Fábio Carrara já foi integrador de painéis fotovoltaicos e conhece profundamente as necessidades do integrador.
- Financiamento: maior taxa de aprovação do mercado, maior carência do mercado, diversas opções de financiamento, taxas fixas dentre outras opções.
- Loja: A loja Solfácil concentra produtos em uma única plataforma, integradores têm acesso a uma melhor visibilidade na comparação de preços entre distribuidores e no planejamento da entrega através da tela de status do pedido, diretamente na plataforma Solfácil.
- Seguros: ofereça projetos mais completos e agregue valor às suas vendas incluindo os seguros Financeiro e Riscos Diversos.
- Otimização do Tempo: Tudo é realizado na nossa plataforma: o financiamento, a homologação, a compra dos kits até o contrato.
- Monitoramento: Monitore todos seus clientes, das mais variadas marcas de inversores, tudo consolidado em uma visão única. E o melhor: VOCÊ NÃO PAGA NADA POR ISSO.
- Calculadora e Simulação: Com a calculadora de pré-aprovação, você consegue ganhar muito mais agilidade no processo de venda do financiamento, pois saberá se o seu cliente prospectado tem mais chances de ter crédito com a Solfácil. É muito rápido. Bastam dois dados: celular e CPF do seu cliente.
- Leads e Clientes: Nosso site tem centenas de visitas diariamente e recebemos os mais variados tipos de contato. Quando o integrador é parceiro Solfácil, enviamos esses potenciais clientes diretamente para você!
- Assinatura Digital: O processo até a assinatura é 100% digital. Você não precisa ir a uma agência ou assinar contratos físicos, tudo acontece de forma rápida e fácil para integrador e cliente, o que facilita o processo da venda.
- Suporte: Além do gerente de contas para auxiliar no atendimento, temos a disposição treinamento personalizado para que o integrador aprenda usar a plataforma em tempo recorde.