Painéis Solares com espessura de papel criados por universidade brasileira!

Universitários da UFPR descobrem nova célula Solar que gera três vez mais energia que as convencionais, patente foi registrada junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI)


É incrível ver o avanço contínuo da tecnologia de células solares e como isso está contribuindo para a revolução da energia sustentável.

As células solares ultraleves desenvolvidas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em colaboração com a UFRJ representam uma inovação notável no campo da geração de energia solar.

A capacidade de integrá-las de forma harmoniosa em diversas superfícies e a sua versatilidade excepcional realmente abrem portas para aplicações inovadoras.

@ecoup_br As células solares ultraleves, com espessura de papel, representam uma inovação notável no campo da energia sustentável. Sua versatilidade excepcional permite integrá-las de forma harmoniosa em diversas superfícies, desde drones, até estruturas arquitetônicas, revolucionando a forma como captamos e utilizamos a energia solar no nosso dia a dia. Compartilhe essa inovação brasileira Incrível! 🥺💚 E deixe sua opinião ou dúvidas abaixo 💬👇🏼 💡 Projeto @ufpr_oficial . . . . #sustentabilidade #energiarenovavel #energiasrenovaveis #energiasolar #painelsolar #inovação #inovacao ♬ som original – Eco up

Algumas características-chave dessa tecnologia incluem

  1. Eficiência Energética Aprimorada: A geração de até três vezes mais energia em comparação com as células solares atuais é um avanço significativo. Isso pode tornar a energia solar ainda mais competitiva em comparação com outras fontes de energia.
  2. Durabilidade Aumentada: A maior durabilidade dessas células solares é crucial para garantir que os sistemas fotovoltaicos sejam economicamente viáveis a longo prazo. Isso também pode resultar em redução de custos de manutenção e substituição.
  3. Processo de Produção Inovador: A capacidade de fabricar essas células solares usando impressoras a rolo é uma abordagem altamente escalável. Isso significa que grandes quantidades de células solares podem ser produzidas de maneira eficiente e rápida.
  4. Versatilidade de Aplicação: A capacidade de aplicar essas células solares em uma variedade de superfícies, desde estruturas arquitetônicas até roupas e acessórios, amplia o potencial de sua adoção em várias indústrias.
  5. Maior Tolerância a Ângulos de Incidência do Sol: A capacidade de gerar energia mesmo quando a luz solar incide em ângulos menos ideais é uma vantagem importante, especialmente em regiões onde a orientação solar é desafiadora.

A obtenção de uma patente para essa tecnologia é um passo importante, pois protege os esforços de pesquisa e inovação, permitindo que as universidades e os pesquisadores continuem desenvolvendo e comercializando essa tecnologia.

No geral, essa inovação destaca o poder da colaboração entre instituições acadêmicas e a aplicação da pesquisa científica no desenvolvimento de soluções concretas para desafios globais, como a transição para fontes de energia mais limpas e sustentáveis.

O processo de impressão

O avanço notável no campo da energia sustentável, a colaboração entre o Departamento de Física da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) conduziu à criação de um processo revolucionário de células solares ultraleves. A Professora Lucimara Stolz Roman, renomada pesquisadora do Departamento de Física da UFPR, compartilhou insights cruciais sobre o procedimento pioneiro.

A descoberta fundamental que viabilizou esse processo inovador repousa na interação entre um polímero semicondutor com átomo de silício e uma molécula aceitadora de elétrons conhecida como fulereno.

Após a formação do filme, uma reação química de ligação é desencadeada entre esses elementos. Essa reação ocorre por meio de um tratamento térmico ao qual o filme é submetido após o solvente ser evaporado. Essa etapa crítica verifica a ocorrência efetiva da reação química, adicionando um novo componente ao processo de fabricação.

Explica a Professora Lucimara Stolz Roman

De acordo com a Professora Lucimara, essa abordagem oferece notáveis vantagens na fabricação de camadas ativas por meio de processamento pós-deposição. Essa inovação é significativa, uma vez que a etapa de tratamento térmico acontece após a conclusão de todas as outras fases, consolidando a reatividade dos materiais semicondutores e permitindo maior controle sobre o processo global.

Os idealizadores dessa tecnologia visionária têm fortes convicções sobre seu potencial transformador. A expectativa é que as células solares orgânicas, fruto desse avanço, se tornem mais econômicas, duráveis e eficientes em um horizonte não tão distante. Isso, por sua vez, pode revolucionar a acessibilidade à energia solar, tornando-a uma realidade mais tangível e benéfica para uma gama mais ampla de pessoas e setores.

A Professora Lucimara Stolz Roman expressou sua satisfação em participar ativamente desse empreendimento científico. Seu envolvimento na elaboração das células solares do presente e do futuro ressalta o compromisso contínuo das mentes acadêmicas em moldar um futuro energético mais sustentável e dinâmico. Esse trabalho em conjunto reflete o poder da colaboração interinstitucional e da pesquisa aplicada na resolução de desafios globais prementes.

Sobre a Solfácil

A Solfácil foi criada em 2018 com o propósito de suprir o déficit de Geração Distribuída no país, e atualmente conta com mais de 5 mil integradores parceiros trabalhando por todo o território nacional.

Conhecida por sua grande presença no sistema de financiamento de energia solar, a Solfácil oferece diversas facilidades e recursos para o integrador, o que resulta no melhor ecossistema para o profissional de energia solar, e talvez o financiamento seja o ponto alto.

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