Segundo a rede mundial de políticas de energias renováveis, a REN21, o Brasil se tornou o 5º maior produtor mundial de energia solar. O crescimento da produção se deve, principalmente, ao aumento dos preços da eletricidade em decorrência da crise hídrica que impactou o país.
Apesar dos grandes impactos causados pela pandemia, a captação de energia solar fotovoltaica na América Latina, continuou a se expandir. Em um ano, o Brasil passou da nona para a quinta posição mundial com cerca de 5,5 GW. Outros países que se destacaram foram: México (1,8 GW), Chile (1,3 GW) e Argentina (0,2GW).
A energia fotovoltaica é a fonte renovável mais competitiva do Brasil e com a rapidez do seu crescimento, pode vir a superar as hidrelétricas daqui há 20 anos.
Minas Gerais é um dos estados brasileiros que mais produz energia por meio da fonte e no último ano, alcançou a marca de 2 gigawatts (GW) de capacidade fotovoltaica em operação.
O setor acumula mais de R$78,5 bilhões em investimentos e já gerou R$21,7 bilhões em arrecadação. Segundo o presidente do Conselho de Administração da Associação Brasileira de Energia Elétrica Fotovoltaica (ABSOLAR), Ronaldo Koloszuk, o melhor momento para se investir em energia solar é agora, já que foi recentemente criado o marco legal do segmento.
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