O ano de 2022 foi muito benéfico para o setor de energia solar e seus componentes. Na verdade, foi uma melhora considerável em todo mercado de energia renovável. E, tudo isso, aconteceu em meio a tensões políticas mundiais e recuperação da pandemia.
Por isso, muitos se perguntam o que esperar do setor de energias sustentáveis em 2023. Será que a tendência continuará ou haverá um retrocesso? Um pequeno spoiler é que as notícias são bem animadoras.
Tendência de crescimento da energia solar
Desde 2020, o mundo sofre com as consequências da pandemia. Uma das maiores dificuldades do setor de tecnologia foi a falta de materiais. Isso afetou a rede produtiva de diversos componentes eletro-eletrônicos.
Mesmo assim, uma tendência mundial vista foi a do crescimento das energias renováveis, principalmente em instalações residenciais. O principal fator desse aumento foi a elevação nos preços dos combustíveis fósseis que impactou, principalmente, os países europeus.
Com as contas de energia cada vez mais altas, a população buscou uma alternativa viável, a energia solar. Isso também é sentido no Brasil, uma vez que as tarifas de energia estão mais altas. O Governo precisou elevar os preços para conseguir comprar energia faltante devido à crise hídrica.
Esse panorama não tem indícios de mudar tão cedo, uma vez que a guerra na Ucrânia completou 10 meses sem recuos. Bem como, no Brasil, o período de chuvas está em alta agora mas, mesmo assim, as hidrelétricas ainda atuam em alerta.
Apesar de ser um cenário trágico para os noticiários, a população encontra maneiras de se reinventar. Então, tem encontrado na energia solar uma forma de superar as adversidades econômicas globais.
Por outro lado, isso vai de encontro, também, com as metas dos governos em relação a redução da pegada de carbono e emissão de gases do efeito estufa.
O que pode melhorar?
Com a recuperação de alguns efeitos causados pela pandemia, a tendência é o barateamento de componentes eletrônicos. Isso pode ter um efeito direto na redução dos custos de instalação de equipamentos de energia solar. Consequentemente, pode haver um aumento inesperado no setor.
Caso isso não aconteça, a tendência ainda é de aumento, sendo maior em alguns países europeus. No Brasil, o aumento ainda é tímido, mas imparável. Os dados de 2022 demonstram que não houve freamento do crescente número de instalações solares.
Além disso, espera-se que cada vez mais os governantes criem maneiras de facilitar a democratização de projetos solares. Principalmente as instalações industriais e empresariais, que foram menores que as residenciais.
Outro ponto que pode impulsionar o setor são as descobertas tecnológicas. Em 2022, os cientistas conseguiram superar antigas barreiras de eficiência na produção. No próximo ano, isso pode vir com ainda mais força.
Em resumo, a energia solar pode ser um pilar da reestruturação energética e econômica em diversos espaços do globo.
Sobre a Solfácil
A Solfácil foi criada em 2018 com o propósito de suprir o déficit de Geração Distribuída no país, e atualmente conta com mais de 5 mil integradores parceiros trabalhando por todo o território nacional.
Conhecida por sua grande presença no sistema de financiamento de energia solar, a Solfácil oferece diversas facilidades e recursos para o integrador, o que resulta no melhor ecossistema para o profissional de energia solar, e talvez o financiamento seja o ponto alto.