A energia solar tornou-se um player significativo na matriz elétrica do Brasil, respondendo por aproximadamente 15% da produção de energia do país, segundo a Absolar em agosto.
Esse crescimento é sustentado por investimentos substanciais e por um aumento na criação de empregos no setor desde 2012, totalizando mais de R$ 159 bilhões e quase 980 mil empregos gerados.
Vários fatores-chave contribuem para esta trajetória ascendente, incluindo a implementação da quinta geração de Internet móvel, 5G, o aumento das vendas de veículos elétricos e a melhoria da acessibilidade.
Além disso, a implementação da tecnologia 5G é um motor da crescente demanda por energia elétrica, motivando as empresas a explorarem soluções de energia renováveis.
A previsão é que as empresas de telecomunicações deverão consumir entre 150% e 180% mais eletricidade com a introdução do 5G. Assim, a energia solar surge como solução para reduzir o aumento nos seus custos.
Outro fator que impulsiona a expansão desse setor é a maior facilidade de aquisição de tecnologias de armazenamento de energia.
Essa flexibilidade permite que os usuários aproveitem a energia fotovoltaica quando for mais conveniente, como durante a noite ou durante os horários de pico dos preços dos serviços públicos.
Além disso, permite instalações em áreas onde a infraestrutura da rede é insuficiente ou indisponível, atendendo às necessidades energéticas de locais remotos ou mal servidos.
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