Num desenvolvimento inovador, investigadores alcançaram um avanço no campo dos painéis solares, potencialmente impulsionando o mundo ainda mais para a era das energias renováveis.
Uma equipe de pesquisa revelou um revestimento em nanoescala que promete melhorar a estabilidade das células solares de perovskita de próxima geração, tornando-as viável para produção em larga escala.
A tecnologia perovskita atraiu atenção por sua relação custo-benefício, natureza leve e notável eficiência energética em comparação com as células solares tradicionais à base de silício.
No entanto, sua adoção generalizada tem sido dificultada por uma queda significativa na eficiência de produção. Essa descoberta abre um caminho econômico para a ampliação de células solares de perovskita.
Esta descoberta ocorreu quando os pesquisadores identificaram um composto de óxido de alumínio que mitiga a perda de eficiência durante o condicionamento de células solares de perovskita.
Avanços recentes levaram à criação de painéis solares autorreparáveis, capazes de recuperar 100% de eficiência. Além disso, quando combinada com silício, novos recordes de eficiência foram obtidos.
Se essas células de perovskita de baixo-custo puderem ser produzidas em massa, mantendo sua durabilidade e confiabilidade, o custo dos painéis solares poderá sofrer uma redução drástica.
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