Energia solar: Fukushima se torna referência mundial

Em 2012, Fukushima instaurou uma tarifa de alimentação, obrigando as concessionárias de energia a comprar eletricidade sustentável. Além disso, os preços seriam fixos e baixados pelo governo, o que fez a energia solar aumentar em grandes escalas no local.

Desde então, lidera a geração acumulada de energia solar em residências, empresas e indústrias. Só em 2021, foram quase 2,6 GW, sendo 25% a mais do que a segunda colocada na região, Miyagi. Em 2022, quase 2300 projetos de instalação de painéis solares foram aprovados, o que somará mais 13 MW de capacidade na região. Por fim, é esperado um aumento de 30 a 40% desse número em 2023.

Contudo, algo alerta os especialistas do setor, que é a vida útil dos painéis solares, que fica entre 25 e 40 anos. Segundo a análise de especialistas, daqui 7 anos o país viverá o ápice do descarte dos materiais de infraestrutura solar.

Por isso, é preciso pensar desde já nas possibilidades para uma transição tranquila até 2030. Algumas questões ainda ficam em aberto, como o transporte e armazenamento de todo o entulho gerado.

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